ANAIS 2014
PERFIL SOROL�GICO DE C�ES COM INFEC��O NATURAL POR LEISHMANIOSE VISCERAL SUBMETIDOS A PROTOCOLOS DE TRATAMENTO
Autor(es): J�lio Rodrigues Pereira J�nior, Glaucia Grazielle do Nascimento, M�rcia Paula Oliveira Farias, Ivete Lopes de Mendon�a, Maria Fernanda Melo Monteiro, Leucio C�mara Alves

PERFIL SOROL�GICO DE C�ES COM INFEC��O NATURAL POR LEISHMANIOSE VISCERAL SUBMETIDOS A PROTOCOLOS DE TRATAMENTO
» ��rea de pesquisa: DOEN�AS VETORIAIS
» Institui��o: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
» Ag�ncia de fomento e patrocinadores:
A leishmaniose visceral canina � considerada uma doen�a imunomediada em fun��o da forma��o de imunocomplexos e da hipergamaglobulinemia. Neste sentido v�rios testes sorol�gicos com diferentes sensibilidades e especificidades t�m sido utilizados no diagn�stico da infec��o. O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil sorol�gico de c�es naturalmente infectados com L. (L.) infantum chagasi submetidos a dois protocolos de tratamento atrav�s da Rea��o de Imunofluoresc�ncia Indireta e do teste Imunocromatogr�fico r�pido. Para tanto, foram utilizados 11 c�es com diagn�stico sorol�gico e parasitol�gico para Leishmaniose Visceral, divididos em dois grupos. No grupo I (n=4), receberam alopurinol/vacina e grupo II (n=7), alopurinol/vacina/domperidona. Os animais foram avaliados antes do tratamento (Momento zero - M0), tr�s meses e seis meses ap�s tratamento (M3 e M6). Observou-se que 90,90% dos animais apresentaram tilula��o de 1:80 no M0 na RIFI (tr�s animais do grupo I e todos do grupo II). No grupo I, 75% dos animais apresentaram titula��es de 1:320, e 50% obtiveram titula��o de 1:160 no M0, permanecendo estes valores no M3. Ap�s seis meses de tratamento os animais deixaram de ser reagentes na titula��o 1:160. No grupo II todos os animais apresentaram titula��es variando de 1:80 a 1:640 nos momentos M0, M3 e M6. Com rela��o ao TR-DPP, foi poss�vel observar que todos os animais do grupo I (oligossintom�ticos e polissintom�ticos) foram reagentes em todos os momentos e que apenas um animal do grupo II n�o foi positivo no teste. Conclui-se que a sororrea��o at� 1:160 permaneceu em animais dos grupos I e II nos momentos M0, M3 e M6, exceto os animais do grupo I no M6, onde houve negatividade, sugerindo que o ponto de corte para c�es em tratamento para leishmaniose visceral seja a partir desta titula��o.