FREQUÊNCIA DE HEMOPARASITAS EM CÃES E GATOS: CASUÍSTICA DO LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DA UEL
Autor(es): Thais Agostinho Martins, Mércia de Seixas, Sérgio Tosi Cardin, Victor Bittencourt Dutra Tabacow, Alessandra Taroda, Fernanda Pinto Ferreira, Odilon Vidotto, Milton Yamamura, Ademir Benedito da Luz Pereira, José da Silva Guimarães Junior, João Luis Garcia
FREQUêNCIA DE HEMOPARASITAS EM CãES E GATOS: CASUíSTICA DO LABORATóRIO DE PARASITOLOGIA VETERINáRIA DA UEL
» Área de pesquisa: PROTOZOOLOGIA
» Instituição: Universidade Estadual de Londrina
» Agência de fomento e patrocinadores:
Diversos hemoparasitas são causadores de importantes alterações clínicas nos animais domiciliados, tais como, cães e gatos. O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência de parasitas em esfregaços sanguíneos de cães e gatos encaminhados ao Laboratório de Parasitologia da Universidade Estadual de Londrina. No período de 2003 a 2013 foram analisados 592 esfregaços de sangue, sendo 489 de cães (82,6%) e 103 de gatos (17,4%). Das 489 amostras de cães 56 (11,45%) foram positivas sendo Babesia sp. o parasita mais frequente 22 (39,28%) casos, seguido por Mycoplasma sp. com 19 (33,92%), Erlichia sp. com 6 (10,71%), e finalmente Anaplasma sp. com 3 (5,35%). Dos 103 esfregaços de gatos 22 (21,36%) foram positivos, todos apresentaram infecção por Mycoplasma sp. A confecção e leitura de esfregaços sanguíneos é uma técnica de rotina de laboratórios de parasitologia, no entanto, atualmente, técnicas moleculares, mais sensíveis, tem sido empregadas para melhorar o diagnóstico em estudos epidemiológicos.
