ANAIS 2014
USO DE DUDDINGTONIA FLAGRANS NA REDU��O DE LARVAS INFECTANTES DE NEMATOIDES GASTRINTESTINAIS DE EQUINOS
Autor(es): Andr�ia Buzatti, Luciana Laitano Dias de Castro, Cl�vis de Paula Santos, Maria Angela Machado Fernandes, Ursula Yaeko Yoshitani, Carolina Dallagassa dos Santos, Roger Willian Barros, Marcelo Beltr�o Molento

USO DE DUDDINGTONIA FLAGRANS NA REDU��O DE LARVAS INFECTANTES DE NEMATOIDES GASTRINTESTINAIS DE EQUINOS
» ��rea de pesquisa: HELMINTOLOGIA
» Institui��o: Universidade Federal do Parana
» Ag�ncia de fomento e patrocinadores: CAPES
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de Duddingtonia flagrans na redu��o de larvas infectantes (L3) de nematoides de equinos na pastagem. Foi desenvolvido na cidade de Curitiba, PR, durante 51 dias (ver�o). Foram formados 3 grupos tratados e um grupo controle (C), com 8 cavalos adultos cada. Os tratamentos consistiram em clamid�sporos de D. flagrans em tr�s titula��es, G1: 1,5x105; G2: 3x105 e G3: 6x105 por kg-1 de peso vivo animal (PV), administrados via oral, a cada tr�s dias, durante 30 dias. Amostras de fezes foram coletadas nos dias (D) 0; 15; 30. Para cada grupo coletado foi formado um pool de fezes, os quais foram manualmente depostos em �reas espec�ficas (1 m2) da pastagem, em triplicata. Ap�s 14 (d14) e 21(d21) dias da deposi��o das amostras foram realizadas an�lises de contagem de L3 na pastagem e nos bolos fecais. Vari�veis clim�ticas correspondentes ao per�odo experimental foram solicitadas ao Instituto tecnol�gico SIMEPAR. Os resultados foram determinados como n�mero de L3 por Kg de mat�ria seca. A contagem de L3 na pastagem n�o revelou diferen�as significativas (P>0,05) dentre os grupos, considerando 21 dias de perman�ncia das fezes na pastagem para cada deposi��o. Enquanto na an�lise de cada avalia��o o D30+21 revelou diferen�a (P<0,05) entre os grupos C e G1. O n�mero de L3 nos bolos fecais de todos os grupos foi semelhante (P>0,05) em cada avalia��o e tamb�m no decorrer destas. Os dados de L3 nos bolos fecais e na pastagem demonstraram correla��o negativa (P<0,05) ao longo do per�odo experimental, indicando que o aumento de L3 na pastagem foi acompanhado pela diminui��o da mesma vari�vel nas fezes. A temperatura m�dia registrada durante o per�odo experimental foi desfavor�vel ao desenvolvimento e � atividade predat�ria do fungo, prejudicando a avalia��o de sua efetividade no controle de L3 de nematoides e equinos.